domingo, 30 de outubro de 2011

Quando seu celular deixa de ser seu para ser do mundo

Não, os celulares não passam a ser do mundo por "deixarem de ser evangélicos".
Seu celular vira "do mundo" quando deixa de ser um aparelho que serve a você para se tornar um aparelho que serve aos outros.
Já houve o cúmulo de alguém me dizer: "É um absurdo. Tu não atendes o telefone. Tento falar COM A TUA MÃE e não consigo."
Vontade de responder: Que tal você se jogar do viaduto e tentar voar?

É engraçado que agora você NÃO PODE esquecer o celular em casa ou desligar o celular para poder dormir; nem é porque você vai ficar incomodado com o fato de estar sem o celular, ou porque você pode precisar chamar ajuda na madrugada; você não pode esquecer ou desligar o celular porque as pessoas ficam putinhas se não conseguem falar com você na hora que bem entendem. E o pior: Você nem é médico!
Como lidar?
Logo quando meu celular quebrou, eu já estava tão farta das cobranças que postei no Facebook:

"Só pra que saibam e  parem de encher meu saco:Meu celular morreu, entendido?O próximo que vier reclamar, vou mandar me dar um novo de presente.(Não que eu TENHA que dar satisfações, afinal o celular era MEU e para a MINHA conveniência)."

Não sei porque as pessoas se incomodam tanto quando alguém está sem telefone. Eu não me importo de ficar sem telefone; e observe que se houver um sequestro, quem vai ficar sem ter como entrar em contato com os parentes, sou eu.

*Para fins de direitos autorais, declaro que imagens usadas no post foram retiradas da internet e os autores não foram identificados.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Encalhada?! Eu?

"Zé Povinho" se incomoda com tudo: Se você namora e o namoro acaba e você namora outro, pronto, você é uma vadia. Se você não namora ninguém, é encalhada - ou lésbica, claro.
Conversa corriqueira que pessoas - que não têm nada a ver com minha vida - puxam comigo:

- E namorado, Lay? Já tem?
- Não...
- Mas por quê?
- Ah, ainda não encontrei.
- Por quê?
- ...










Pausa para respirar fundo e me controlar pra não responder:
- Porque ainda falta eu olhar no seu c*. Beleza? 






Sou mal humorada? Sou nada! Só que me irrito com esse tipo de coisa.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

"Filtro Solar!: 'A peleja é longa e, no fim, é só você contra você mesmo'."

Mais um post do antigo blog (04/04/2009), esse texto SEMPRE vale a pena.
Essa é a tradução do texto "Wear Sunscreen" ou "Usem filtro solar", foi escrito por  Mary Schmich e publicada no Chicago Tribune como uma coluna do jornal, em 1997.
Leia com a narração de Pedro Bial, produzida em 2003. Ou então não leia, apenas ouça. Clique no play:






"Senhoras e senhores,

Filtro solar!
Nunca deixem de usar o filtro solar.
Se eu pudesse dar só uma dica sobre o futuro, seria esta: usem o filtro solar!
Os benefícios, a longo prazo, do uso de Filtro Solar estão provados e comprovados pela ciência, já o resto de meus conselhos não tem outra base confiável além de minha própria experiência.
Mas agora eu vou compartilhar esses conselhos com vocês:

Aproveite bem, o máximo que puder, o poder e a beleza da juventude.
Ou, então, esquece...
Você nunca vai entender mesmo o poder e a beleza da juventude até que tenham se apagado.
Mas pode crer que daqui a vinte anos você vai evocar as suas fotos, e perceber de um jeito que você nem desconfia hoje em dia, quantas, tantas alternativas se escancaravam a sua frente, e como você realmente estava com tudo em cima.

Você não está gordo, ou gorda...
Não se preocupe com o futuro.
Ou então preocupe-se, se quiser, mas saiba que pré-ocupação é tão eficaz quanto mascar chiclete para tentar resolver uma equação de álgebra.
As encrencas de verdade em sua vida tendem a vir de coisas que nunca passaram pela sua cabeça preocupada, e te pegam no ponto fraco às 4 da tarde de uma terça-feira ociosa.

Todo dia, enfrente pelo menos uma coisa que te meta medo de verdade.
Cante.
Não seja leviano com o coração dos outros.
Não ature gente de coração leviano.
Use fio dental.
Não perca tempo com inveja.
Às vezes se está por cima, às vezes por baixo.
A peleja é longa e, no fim, é só você contra você mesmo.
Não esqueça os elogios que receber.
Esqueça as ofensas (se conseguir isso, me ensine).
Guarde as antigas cartas de amor.
Jogue fora os extratos bancários velhos.
Estique-se.

Não se sinta culpado por não saber o que fazer da vida.
As pessoas mais interessantes que eu conheço não sabiam, aos vinte e dois, o que queriam fazer da vida.
Alguns dos quarentões mais interessantes que eu conheço ainda não sabem.
Tome bastante cálcio.
Seja cuidadoso com os joelhos.
Você vai sentir falta deles quando não funcionarem mais.

Talvez você case, talvez não.
Talvez tenha filhos, talvez não.
Talvez se divorcie aos quarenta, talvez dance ciranda em suas bodas de diamante.

Faça o que fizer não se auto congratule demais, nem seja severo demais com você.
As suas escolhas tem sempre 50% das chances de dar certo.
É assim para todo mundo.

Desfrute de seu corpo, use-o de toda maneira que puder, mesmo!
Não tenha medo de seu corpo ou do que as outras pessoas possam achar dele.
É o seu mais incrível instrumento que você possuirá.

Dance.
Mesmo que não tenha aonde além de seu próprio quarto.
Leia as instruções mesmo que  não vá segui-las depois.
Não leia revistas de beleza, elas só vão fazer você se achar feio.
Saiba entender seus pais. 
Você não sabe a falta que você vai sentir deles quando eles forem embora pra valer.

Seja legal com seus irmãos. Eles são seu melhor vínculo com o passado e aqueles que, no futuro, provavelmente nunca deixarão você na mão. 
Entenda que amigos vão e vem, mas que há um punhado deles, preciosos, que você tem que guardar com carinho.
Esforce-se de verdade para diminuir as distâncias geográficas e de estilos de vida, porque quanto mais velho você ficar, mais você vai precisar das pessoas que você conheceu quando jovem.

More em Nova York, mas mude-se antes que a cidade transforme você
numa pessoa dura.
More no Norte da Califórnia uma vez,  mas mude-se antes de tornar-se uma pessoa muito mole.
Viaje.

Aceite certas verdades inescapáveis:
Os preços sempre vão subir, os políticos são mulherengos, você também vai envelhecer.
E quando envelhecer, você vai fantasiar, que quando era jovem, os preços eram razoáveis,
os políticos eram decentes, e as crianças respeitavam os mais velhos.
Respeite os mais velhos!

Não espere apoio de ninguém.
Talvez você tenha uma boa aposentadoria.
Talvez tenha um cônjuge rico.
Mas não esqueça que um dos dois de repente pode acabar.

Não mexa demais nos cabelos se não quando você chegar aos 40 vai aparentar 85.
Tenha cuidado com as pessoas que lhe dão conselhos mas seja paciente com elas.
Conselho é uma forma de nostalgia.
Dar conselhos é uma forma de resgatar o passado da lata do lixo,
limpá-lo, esconder as partes feias e reciclá-lo por um preço muito maior do que realmente vale.

Mas acredite em mim quando eu falo do filtro solar."

*Para fins de direitos autorais, declaro que imagens usadas no post foram retiradas da internet e os autores não foram identificados.

domingo, 23 de outubro de 2011

Síndrome de Felícia (Coisas que um casal não devia fazer)

Acho super fofo um casal apaixonado. Acho mesmo. É bem bonito quando dá pra ver os olhinhos de alguém brilhando, quando a gente sente que é um relacionamento legal onde há maturidade e comprometimento de ambas as partes.
Porém são hiper bregas os casais que no Orkut/Facebook colocam: "Fulaninho" e Sicraninha (no nome do perfil dele) e "Sicraninha" e Fulaninho (no nome do perfil dela).

Todo mundo conhece um casal "Fulaninho e Sicraninha", e quem disser que não, está mentindo!
Todo mundo tem nojinho do casal Fulaninho e Sicraninha porque eles pensam que pra ser um casal eles precisam causar náuseas nas pessoas com tanta doçura, sabe por quê? Porque esses casais têm Síndrome de Felícia:

- Eu vou te abraçar, te apertar e te amar por toda a minha vida!


Na minha vida, desgraça pouca é bobagem; e enquanto a maioria das pessoas conhece apenas UM casal "Fulaninho e Sicraninha" eu conheço DOIS casais "Fulaninho e Sicraninha". E até a foto do MSN de cada um dos pares é a mesma da do outro!
Também é típico: Um só sai com os amigos se o namorado ou namorada puder ir também.
Peraí gente... babaquice tem limite!
A pessoa achou um namorado ou um irmão siamês?


Dá vontade de dizer: Vocês querem uma cordinha pra amarrar nos pés ou preferem se unir definitivamente com supercola? Tudo isso foi pra que o mundo soubesse vocês acharam uma pessoa suficientemente corajosa pra lhes aguentar? Parabéns, todos já sabem, agora voltem a ser indivíduos!


Troféu Felícia pra esse povo!



*Para fins de direitos autorais, declaro que imagens usadas no post foram retiradas da internet e os autores não foram identificados.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

O SUS e eu

Aos poucos vou passar os "melhores" posts do blog antigo pra cá. Esse eu escrevi no dia 19/06/2009:



Bem, hoje o dia não começou bom:
Eu tava numa calçada aqui na rua, mas a sandália escorregou e quando eu fui colocar o pé pra me apoiar tinha um ferro fincado no chão e esse ferro levou uma pedaço da minha unha do dedão esquerdo, então eu tentei me apoiar com o pé direito, mas é desnivelado, aí eu torci o pé direito e caí e ralei o joelho esquerdo.
Legal, ?

Bom, logo a princípio - apesar da imensa dor no pé - levantei e vim pra casa me lavar por que o chão estava com lama, nem me importei que tivessem visto e rido; pois tropeçar, cair, bater, enganchar e afins já é algo que faz parte da minha rotina, se eu não sou desastrada, então não sou eu.
Mas aí o meu pé começou a inchar e a doer num ponto de eu não conseguir andar direito. Comecei a chorar achando que podia ter quebrado.

Lá vou eu falar com o meu pai pra me levar à um hospital, ele diz que leva, mas então lá vem ele e o meu irmão encher o meu saco dizendo que eu tinha torcido o pé por causa do meu peso, fala sério, eu tenho espelho, sei que sou gorda, mas com todas as circunstâncias eu teria me espantado era se não tivesse torcido.
Como meu pai estava atrasado pra o trabalho e há um "suposto" hospital/maternidade que funciona "perfeitamente" e atende pelo S.U.S perto da minha casa, ele me deixou lá, e não me levou pra um hospital do plano.

Entrei pela parte da Emergência, ok.
Dei meus dados:
- Nome?
Elayne.
- Endereço?
- x x x x x x
- Idade?
- 19
RG?
- Aqui.
- O atendimento necessário?
- É pra ver se eu quebrei o pé.
- Tá, mas só tem uma coisa...
- Hã.
- É que não tem ortopedista nem máquina de Raio-X, só tem o clínico geral.
- ¬¬' E agora? (vou te socar filha da puta!)
- E agora... Que vai nele mesmo que ele dá uma olhada.

Assinei um papel e ouvi um: Entre ali e aguarde.
Hã???!!! Essa porra porcaria não é a emergência??? Ah, é! Esqueci que  ao léu do SUS, ó céus!
Esperei uns 30 minutos até que o médico chegasse; quando ele chegou começaram a entrar as pessoas que estavam na fila de espera, 10 minutos depois fui atendida, até que foi rápido.

Falei para o médico bostinha que teve preguiça de se especializar sobre a situação e aí ele diz que eu não quebrei, senão além do inchaço também haveria sangue preso; dei graças a Deus, senão, àquela altura meu pé já estaria bom para a amputação.

Ele anotou umas coisas lá num papel, e me deu.
E eu lá sabia o que fazer com aquilo? Então saí com o papel na mão para o lado de fora da sala de espera da emergência (que patético: uma sala de espera para os paciêntes no setor da emergência) e aí lá vem um cara:

- Já tomou a injeção?
- O.O Não...

Mas por acaso alguém me avisou que eu tinha que tomar?
Ao que me pareceu, para os funcionários mostrarem serviço, todo mundo antes de sair dali tinha que tomar uma injeção.
Lá fui eu pra o lugar de medicação tomar a injeção. Dei o papel com letras indecifráveis para o que eu penso ser uma enfermeira. Ela olhou, pegou uma seringa, uma agulha, um frasquinho de remédio, colocou uns 5ml na seringa.
Mas espera, que injeção era aquela? Poderia até ser veneno e eu morreria sem nem saber a causa.

- É injeção pra que? Para dor?
- É.
- É na bunda viu, ""?
- Ah, legal...

Claro, tudo o que eu queria era mostrar a minha bunda numa manhã de sexta para uma desconhecida que me chama de "". Mas aí ela foi generosa e só aplicou bem ali, onde fica o pneu (de trator no meu caso).

- Espere 20 minutos, viu?
- Tá.

Mas para que? Em fim, esperei 15 e vim embora.
Meu pé ainda tá doendo pra caramba, mas tudo bem.
O que mais me espanta é que por aqui o atendimento daquele lugar é considerado bom.
Mas agora entendi que é porque comparam o atendimento de lá com o dos grandes hospitais emergênciais do centro do Recife.

Esse país precisa de dignidade.
Tudo bem que pra morrer, pra morrer você não precisa de dignidade, você simplesmente morre e pronto, morrer não é uma coisa digna, pois até o mais indigno morre um dia.
Mas pra viver sim, se precisa de dignidade pra mostrar que você vale alguma coisa, que seus esforços durante a vida foram honestos e não foram vãos, mas o que é que esses políticos fazem?
Qual ser humano se sente valorizado com uma coisa dessas?

Odeio os políticos pois eles não fazem política, fazem politicagem.

*Para fins de direitos autorais, declaro que imagens usadas no post foram retiradas da internet e os autores não foram identificados.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Rafinha Bastos, Wanessa Camargo e o bambu, ops, o bebê


Esse assunto surgiu no final de setembro/início de outubro após uma matéria com Wanessa ser exibida no CQC. Tas saiu com um: "Que bonitinha a Wanessa grávida". Rafinha completa com: "Tá mesmo. Eu comeria ela e o bebê, tô nem aí."
Posso falar francamente? Eu assisti o programa nesse dia e confesso que ri. Não vi grandes coisas não. Que foi uma frase desnecessária, foi; mas já que foi dita, não vi como uma ofensa tremenda para que houvesse todo esse barulho.

Rafinha costuma pegar pesado nas piadas? SIM.
Mas não foi o caso dessa.
Ele chamar Daniella Albuquerque de "cadela" e "burra" por ela não saber que onde os lutadores de MMA lutam  se chama octógono e também por ela não saber pronunciar "octógono", isso sim foi pesado. Ele dizer que mulheres feias têm de se sentir agradecidas por serem estupradas, isso foi pesado.

Opinião pessoal: Marcus Buaiz - marido de Wanessa - é sócio e amigo de Ronaldo Pesado Fenômeno - que é o principal garoto propaganda da Claro, que por sua vez é uma das empresas que o CQC anuncia. Acontece que o CQC é o programa líder em faturamento na Band. Pelo que li por aí, para um comercialzinho de 30 segundos ir ao ar, custa média de R$150mil; um merchandising vai de R$250mil a R$2,5milhões.
Marco Luque, que também fica na bancada do CQC, acabou virando garoto propaganda da Claro graças a ajuda de Ronaldo - que tem por sócio Marcus Buaiz.
Após a piada de Rafinha, Ronaldo e Marcus ameaçaram tirar os anunciantes do CQC. Marco Luque se pronunciou e em nota pública, disse:
“Sobre a piada feita pelo Rafinha Bastos, no Programa CQC que foi ao ar no dia 19 de setembro, eu, como pai, entendo e apoio a revolta e a indignação do Marcus Buaiz, um homem que conheço e respeito. Se fizessem uma piada com este contexto sobre a minha família, certamente ficaria ofendido. Com certeza uma piada idiota e de muito mau gosto.”
Estão acompanhando o raciocínio? Acontece que é mais cômodo o CQC perder Rafinha do que perder a Claro a seus milhões. E é mais fácil para Marco Luque esclarecer para a Claro (e para Ronaldo e Marcus Buaiz) que ele é contra a piada de Rafinha do que perder o contrato.
Em fim, isso é só uma hipótese que eu formei a partir de várias notícias que saíram nos meios de comunicação, óbvio; mas que faz sentido, faz. Não estou criticando o fato de Rafinha ter sido afastado, o que critico - não é bem uma crítica, é uma observação - é o fato dele ter sido afastado apenas depois desse episódio em específico, já que durante o tempo que ele apresenta o CQC já disse coisas mais pesadas e nada aconteceu.
Ah, ele está suspenso do CQC, mas, as vinhetas de merchandising com ele ainda são exibidas... Interessante, né?
No balanço final: O CQC vai ser mais prejudicado por não ter Rafinha, do que Rafinha será prejudicado por não ter o CQC.
Quanto a Wanessa, ele podia ter ficado calado. Mas eu achei engraçado sim, não vou ser hipócrita e mentir.


*Para fins de direitos autorais, declaro que imagens usadas no post foram retiradas da internet e os autores não foram identificados.

sábado, 15 de outubro de 2011

A bermuda social


Sempre tem alguém pra dizer que eu sou "do contra".
Geralmente respondo com um:
"Ué, mas eu não sou do contra."
"Viu? Até nisso você é do contra."
"Ahan... E a véia vai bem?"
E assim nasce mais um dos meus doces desamores.

Desde que me lembro - mesmo nos tempos mais remotos da minha infância - minha mãe diz que eu sou polêmica. Sinto dizer, mas não concordo com isso também.
Onde tem escrito que eu tenho que pensar igual a todo mundo?
Qual o decreto que me diz que eu não posso dar o meu ponto de vista se ele não for igual ao da maioria?

Pra ser mais objetiva: o "igual" é monótono.
Por que alguém quer 10 calças jeans na mesma cor e modelo preenchendo o armário?
Vamos dizer que no meio de todas as calças jeans eu sou uma bermuda social: Não é muita gente que se adapta, não são muitas as pessoas que gostam, mas tem seu charme e vale a pena ter uma por perto, pois ela te abre um novo leque de possibilidades.

Eu tenho uma forma diferente de pensar do da maioria das pessoas - que muita gente não compreende, que fique bem claro. Quanto ao fato de não aceitarem a forma como eu vejo o mundo, isso não me importa. Não falo as coisas pra que aceitem, falo apenas para que saibam qual a minha posição com relação a algo.
Aceitar? Não, ninguém é obrigado a aceitar nem proposta de casamento; imagina se eu iria querer forçar alguém a engolir o que eu penso? Isso não é uma ditadura.
O interessante acontece quando as perspectivas das pessoas de pensamento padrão se esgotam, e recorrem a mim. As calças jeans recorrem à bermuda social para verem novas possibilidades.

O mundo precisa de pessoas que sejam a exceção e não a regra.
Pois é, eu sou uma bermuda social, prazer.

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Então, não houve o fim do blog antigo ou da Lay antiga; na verdade houve o começo de uma nova Lay com um novo blog. Uma versão melhorada.
Se até os navegadores de internet têm suas versões 3.0, 5.0, 20.0, por que nós não podemos também?


*Para fins de direitos autorais, declaro que imagens usadas no post foram retiradas da internet e os autores não foram identificados.
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